Categorias decidiram paralisar todas as atividades na próxima quarta-feira (20).
Da redação
Manaus – Após o anúncio de greve geral do funcionalismo público, prevista para a próxima quarta-feira (20), o Governo do Amazonas informou que não vê razão para paralisação e caracterizou o ato como “prejudicial para o Estado”.
Segundo o governo, participaram somente 300 pessoas ligadas a movimentos sindicais sem representação junto a servidores estaduais. Os líderes dos sindicatos dizem que 2,5 mil pessoas participaram.

De acordo com o que diz o governo, “não há congelamento de salários de servidores e as reposições de datas-bases salariais, bem como progressões de carreira e reajustes de benefícios já negociados com o funcionalismo em 2019 estão mantidos”.
Foi informado pelo governo que o pacote de medidas do aprovado na Assembleia Legislativa do Estado (Aleam), chamado pelos servidores de ‘pacote de maldades’, “busca adequar gastos à receita disponível e garante que novos reajustes salariais serão concedidos assim que o Estado retornar ao limite de despesas com pessoal permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)”.
A aprovação desse pacote gerou inúmeras reclamações dos servidores públicos. O que levou ao ato deste sábado.